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Fiz esse blog com incentivo de um amigo meu das letras. A princípio era mais uma brincadeira de escrever, mas aos poucos fui tomando gosto, e hoje não consigo passar um dia sem "por os pés" aqui. Agradeço sinceramente os caros leitores que passarem por aqui. Fiquem à vontade para comentar, sugerir ou acompanhar esse democrático e rabugento espaço (como queiram).

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domingo, 17 de janeiro de 2010

NÃO, É O FIM?



Embrenhar-se pelos becos da consciência e não pedir licença

Regar uma flor no asfalto é não ser medíocre

Descer pelos trilhos das veias e não se envenenar

Não andar na contramão dos bêbados alivia a tensão de não morrer

São nervos de aço fingindo não quedar-se

Contando os segundos para não esmorecer nas ciladas abruptas

Do destino frio que ameaça as feridas não cicatrizadas

E não apagar da memória os vícios da noite-dia

São pálpebras dormentes no escuro não vigiado dos cubículos

É uma seta apontando o rumo

De um ponto final que não ver-se o fim

Um comentário:

Alisson da Hora disse...

Tudo é infinito. Até a finitude.