Setva sempre soubera ser a saloia serena, sensível, sorriso sincero, sagrado ser. Sua sina a sibila sentenciara: seria serva e solitária. Sorte significava silêncio, sombras, surtos, sinais. Somente o sábio Sygnifficadus a salvaria. Sem solução saiu sozinha. Mas a sibila a seguira em sua sentença. O sereno e a seiva das sempre-vivas suavizavam o sofrimento. Seguiu...
Num sítio simples situado à sombra de uma sephirat, um santuário. O ser superior semelhante a Sófocles sustentava a Sabedoria. Setva silenciou. Súbito sentimento de segurança a surpreendeu. E sentada à sesta sonhou...
Sonhara sensível, mas segura e solta, seguindo a si, a sabedoria.
2 comentários:
Que arretado, Selma!!! Um conto sensibilíssimo produzido com a restrição linguística da aliteração em "s", mostrando a Sibila dominando o ambiente. Vou levar esse teu texto para inspirar meu grupo de pesquisas. Parabéns.
Adilson
Grande Mestre!! Bigaduuuuuu... Tuas análises incentivam-me à produção, tu sabe...
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