sexta-feira, 5 de março de 2010
A VOZ PASSIVA NO PRESENTE
O meu silêncio foi atravessado por tua tua voz rouca
A madrugada foi pega de surpresa por gemidos
E os pelos arrepiaram desde a derme à epiderme
Sussurros foram aguçados pela noite à fora
Nos olhos, a embriaguez de outrora
Foi vencida pelas palavras quentes
De uma prece sem dogmas
(E HOJE)A tua voz tem paladar
Faz a pele de seda arrepiar
Um verbo doce de conjugar...
Ah! Tem música
Com notas gostosas de decifrar.
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Um comentário:
Doce amiga,
Deixei um beijo pra você, pelo dia de hoje, lá no meu blog.
Meu carinho,
Anderson Fabiano
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